A clínica Navega é especialista no uso de cetamina para o tratamento de casos graves e resistentes de diferentes tipos de depressão. Temos um time experiente, que trabalha em equipe com seu médico para oferecer o que há de mais inovador na psiquiatria intervencionista.
Atendemos no Rio de Janeiro, em um espaço novo, moderno e confortável, com toda a estrutura necessária para atendê-lo com conforto e segurança.
Corpo médico com experiência na abordagem com cetamina.
Instalações novas, em boa localização, com licenciamento completo.
Técnico de administração mais eficaz e acessível.
A cetamina é um anestésico versátil usado em cirurgias adultas e pediátricas desde a década de 1960.
Estudos demonstram que ela pode tratar a depressão, a bipolaridade e a ideação suicida em cerca de 70% dos pacientes que não respondem aos antidepressivos convencionais.
Seu uso intravenoso off-label é reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina.
Em colaboração com seu psiquiatra, fazemos uma análise individualizada do seu caso para confirmar a indicação.
O tratamento precisa ser realizado em jejum, para prevenir enjoo e mal-estar.
A cetamina causa uma sedação leve, portanto a presença de um acompanhante é obrigatória.
A cetamina é administrada por via intravenosa, com monitoramento de sinais vitais e supervisão constante de um anestesista com ampla experiência, além do apoio de um técnico.
Após a infusão, o paciente tem um tempo para se recuperar da sedação e fazer um lanche, antes de ir para casa.
Seguimos um protocolo internacional que preconiza a administração de duas doses por semana, durante três a quatro semanas, no total de 6 a 8 infusões. Após o tratamento inicial, pode-se recomendar doses de manutenção.
Nossas psiquiatras têm amplo conhecimento de tratamento com cetamina e todos os procedimentos são realizados por anestesiologistas, de maneira humana e individualizada.
Psiquiatra
(Responsável Técnica)
CRM: 52-82263-9
Psiquiatra
CRM: 52-88827-3
Anestesiologista
CRM 52 94041-0
RQE 45298
Anestesiologista
CRM 52-98295-4
RQE 27402
Téc. de enfermagem
Coren-RJ: 001.033.712
A cetamina é um anestésico dissociativo criado na década de 1960 e desde então amplamente usado em procedimentos cirúrgicos.
Além de seu uso como anestésico, a cetamina também tem sido usada em doses menores para tratar a depressão resistente ao tratamento e a ideação suicida.
Ela pode ter um efeito rápido no alívio dos sintomas depressivos, o que a torna uma alternativa promissora para pacientes que não respondem bem a antidepressivos tradicionais.
Os efeitos da cetamina podem ser perigosos se ela for usada sem supervisão médica. Por isso, seu uso é rigorosamente controlado e limitado a ambientes médicos, e sua administração deve ser feita por profissionais qualificados.
A indicação de cetamina intravenosa para depressão em caráter off-label é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina.
A depressão resistente ao tratamento (DRT) é um tipo de depressão em que a pessoa não responde de forma adequada a tratamentos convencionais, como antidepressivos e psicoterapia.
Em casos de DRT, mesmo após tentativas com diferentes medicamentos e abordagens terapêuticas, os sintomas depressivos persistem ou não melhoram significativamente.
A cetamina é uma terapia relevante para pacientes com esse tipo de depressão porque tem um mecanismo de ação diferente e complementar ao empregado pelos antidepressivos convencionais.
A taxa de sucesso dos tratamentos com cetamina varia dependendo da condição tratada e do protocolo utilizado.
Estudos e revisões indicam que a cetamina, usada principalmente para tratar depressão resistente a tratamentos convencionais, tem mostrado taxas de resposta que variam entre 50% e 70% em alguns grupos de pacientes.
Um estudo clínico controlado e randomizado, realizado em 2016 com 68 pacientes de depressão refratária, demonstrou que o efeito acumulativo das seis sessões produz resposta em cerca de 70% dos pacientes, e remissão em 37% deles.
Em algumas situações, a resposta é rápida, com melhora visível após algumas doses. Por essa razão, ela é um recurso importante em fases de maior gravidade e casos de ideação suicida.
Embora a cetamina possa trazer alívio rápido, seus efeitos podem ser transitórios, e muitas vezes é necessário um protocolo de manutenção para sustentar os benefícios a longo prazo.
Sim, para realizar o tratamento com cetamina é preciso estar engajado em um tratamento psiquiátrico regular e ter o encaminhamento médico.
Sim. Durante o tratamento com cetamina os pacientes devem seguir tomando suas medicações, geralmente. Apenas algumas substâncias devem ser reduzidas ou suspensas na véspera das infusões, para não atrapalhar o efeito do tratamento.
A cetamina é um anestésico versátil usado em cirurgias adultas e pediátricas desde a década de 1960. Estudos demonstram que ela pode tratar a depressão, a bipolaridade e a ideação suicida em cerca de 70% dos pacientes que não respondem aos antidepressivos convencionais. Seu uso intravenoso off-label é reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina.
Hâ evidência de eficácia para indicação da cetamina para pacientes com quadros graves e resistentes de depressão, com histórico de falha terapêutica na abordagem com antidepressivos, e para pessoas com ideação suicida.
Sim, pois o Parecer do CFM 20/2024 diz que “o cloridrato de escetamina pode ser prescrito para o tratamento de transtornos mentais de modo off label, isto é, por indicação médica pontual e específica, sob responsabilidade médico que indica, prescreve e/ou procede a sua aplicação”. O parecer observa, no entanto, que “a avaliação de pacientes, a indicação e a prescrição da cetamina para o tratamento de transtornos mentais devem ser realizadas por psiquiatra adequadamente treinado”. Leia mais sobre o Parecer do CFM sobre cetamina intravenosa neste link.
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